Pós-Distribuição
Tradicionalmente os serviços dos CTT começavam na “aceitação” e acabavam na “distribuição”.
Posteriormente pensou-se, e bem, que era necessário iniciar o processo mais a montante – entrar “dentro” da casa do cliente.
Inicialmente surgiram o apoio à expedição com pré-tratamento
Posteriormente foram criados serviços de “finishnig” – operações integradas de produção de correio sendo uma forma inteligente de garantir tráfego para a nossa empresa.
Foi uma estratégia bem pensada e que ainda está em consolidação nomeadamente com a recente aquisição da empresa MAILTEC.
No entanto “atacado” o problema a montante há que actuar a “jusante”.
Há muitas empresas de grande dimensão que têm serviços internos de correio – temos que nos posicionar para executar este serviço.
Quando distribuímos o tráfego para grandes empresas estas posteriormente têm que efectuar uma separação por áreas, departamentos, etc., etc.
Podemos dizer que o serviço de “correio” não acaba à porta da casa do cliente...
Os CTT deveriam posicionar-se para captar este serviço – pois muito dele poderia ser efectuado automaticamente nas máquinas de divisão de correio
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