A utilização dos Carteiros também como operacionais de Venda, aproveitando o contacto (teórico) face a face com as populações, tem sido relativamente pouco explorada pela Empresa CTT.
Recordo-me de algumas experiências com os Cartões de Boas Festas (há já alguns anos) e agora a tentativa de os envolver no Projecto de venda de máquinas digitais (fotográficas e de Video) que também foi proposto pelos SFP à REDE.
Tenho algumas dúvidas sobre esta estratégia, mas admito que a grande maioria pode estar ligada a um preconceito antigo: "não deve o sapateiro ir além da chinela"
De acordo com esta maneira de ver, a especialização - em termos de qualidade - funcionaria "a contrario" da polivalência, sobretudo em actividades tão técnicas como a Distribuição domiciliária da Correspondência.
Admito a utilização da força de trabalho "Carteiros" - fora da respectiva "especialização" - apenas se a actividade principal estiver qualitativamente acima de qualquer suspeita.
De momento não acho que estejam reunidas essas condições de Qualidade sem mácula para que possamos enveredar para outras actividades.
Todavia, e como o País não é uniforme, pode ser que existam áreas de influência de certos CDP's onde se possa encarar a duplicação de funções.
Qual a vossa opinião?
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