O interesse dos CTT
Se a opção TGV for pela solução mista (passageiros e mercadorias) a ligação a Espanha bem como à Europa é uma oportunidade para os CTT
Simultaneamente a compra por parte dos CTT da empresa espanhola Tourline obriga-nos a pensar a Península Ibérica como um espaço único.
Para nós, CTT, a Espanha deverá deixar de ser considerada como mercado “Internacional” passando a ser “Regional”
Temos que deixar de pensar somente em cidades como Lisboa, Porto, Braga, Setúbal para juntar a estas Madrid, Barcelona, Bilbau, Sevilha, etc. etc.
A rede de transportes deve aproveitar todas as possibilidades – rodoviária, aérea e também a opção ferroviária (TGV).
A “nossa” rede ibérica (comercial e operacional) deveria ser equacionada como um todo – terá que ser estudado os fluxos de tráfego (existentes e potenciais), repensar em localização de Centros de Tratamento, captação de novos clientes, etc., etc.
Como conclusão defendo um TGV misto
– para trafego de passageiros,
– para utilização do terminal Sines,
– para as nossas exportações (Auto-Europa e outros)
– para os CTT
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