No meu texto de 15 de Julho referi que “não conseguia identificar qualquer fronteira”
Este meu texto mereceu o seguinte comentário de um leitor “anónimo”:
Há fronteiras culturais, algumas barreira linguísticas coisa que o portinhol e um maior contacto não resolva. A principal barreira é a pequenez na abordagem e implementação das soluções. A visão Ibérica como espaço Regional implica vencer fundamentalmente barreiras culturais das classes dirigentes, grandes responsáveis pelo atraso no desenvolvimento de projectos globais (Ibéricos)
Concordo que existem fronteiras culturais, fronteiras linguísticas, etc. mesmo "dentro" de países - Espanha, Bélgica (com três línguas oficiais), etc.
Queria realçar no texto é que o mundo é cada vez mais pequeno.
Defendo que não devemos ficar “retidos” dentro de um qualquer espaço...
- A Dinamarca perante um vizinho poderoso (Alemanha) tem a seguinte atitude: é uma oportunidade, tantos clientes para os nosso produtos
- Portugal em idênticas condições perante um vizinho poderoso (Espanha) tem uma atitude diferente – pede “protecção”...
Sejamos ousados.
Concordo com o leitor que fala na pequenez – e é contra isso que luto/lutamos.
Já não concordo com o leitor... quando se mantém anónimo – a mudança de atitude cultural deve começar por nós próprios dando a cara pelas ideias que defendemos – esta é uma das razões da existência deste espaço livre de discussão de ideias.
Bom dia futuro!
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