Senso comum e bom senso na questão da Alta Velocidade em Portugal
Pediram-me uma contribuição para o “blogue” sobre o tema dos TGVs , o que faço com gosto. A questão tem estado “sobre a mesa”, sob diversas formas e, até, foi, ao que parece, protagonista de uma crise governamental muito recente. Ligado desde há muito ao tema e defensor da criação da AV em Portugal segundo um conjunto de directrizes que não mereceram acolhimento na fase final da Cimeira da Figueira-da-Foz, não resisto a expressar-me, entre amigos (que não fora desse quadro) sobre a questão, embora tentando exercer um verdadeiro exercício de auto-disciplina para não me espraiar num longo texto. Assim sendo vou indicar (apenas?) um índice do que poderia ser um texto sobre o tema.
Antes, porém, um “aviso à navegação”: nestas coisas de transportes – como em muitos outros domínios – irmos atrás do “senso comum” (o que é muito diferente de irmos atrás do bom senso) é muito enganador e dirige-nos para caminhos porventura errados – afinal o senso comum não nos faria jurar que é o Sol que gira á volta da Terra?..
Não nos deixemos enganar, pois, pelo senso comum e exerçamos uma análise atenta e sustentada das questões relacionadas com a Alta Velocidade .
Maurício Levy,
(continua)
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