quarta-feira, julho 17, 2013

Conta mas é anedotas ó Palha.. (digo) Blogger!!

A Malta está farta de coisas sérias. Querem mas é distração, porque (dizem eles) para ferver a mona bem basta a leitura dos jornais diários e as televisões à hora da janta.

Não estou de acordo, porque de distração em distração é que o macaco fez aquilo que fez à progenitora (segundo dizem)... E ainda porque depois da falência de muitas religiões de estado, hoje talvez sejam as "distrações" proporcionadas pela TV generalista que constituem o verdadeiro "ópio do povo".

Mas adiante. Não estamos em Amarante, todo o "Ator" precisa de público, sem audiências fecha o canal, e por um dia (ou dois) posso abandonar a minha costela Medina Carreira e tentar também distrair o Povão.

Não vou tirar fotos da minha imensidade em fato de banho, nem muito menos em tanga ou fio dental (o horror!!). Receio que essas fotografias tivessem o efeito oposto e afugentassem a malta toda  para sempre, com graves problemas psicológicos para tratar.

Também não tenho muito jeito para cantar.

E quanto a dansar, houve quem dissesse que o falecido Walt Disney tinha tirado a ideia para a cena famosa dos hipopótamos bailarinos quando sonhou (nos sonhos tudo é possível) comigo a dançar. Consta até - e tenho de pôr o meu advogado a vasculhar o que pode tirar dali - que  o design da  actual Popota do Tio Belmiro Continente deverá alguma coisa à minha própria figura dançante.

(Já agora, sabiam que o hipopótamo é o animal com a mais potente libertação de gases anais - peido mesmo, com vossa licença - que se conhece? Não interessa nada ao caso pendente, mas aqui fica para a cultura geral).

Elencadas as minhas inoperâncias como "entertainer" ao vivo, resta refugiar-me naquilo que ainda mais ou menos vou conseguindo fazer, que é entreter o pagode depois de morto. Melhor dito, escrevendo.

Tomem lá então esta pequena anedota:

Porque é que a garrafa de vinho é socialmente superior à garrafa de leite? A mãe da garrafa de vinho é uma Uva . A mãe da garrafa de leite é uma ... (MÚÚÚ).

E com esta me vou porque amanhã há mais desgraças para contar.

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