
LISBOA SOB NÉVOA
Na névoa, a cidade, ébria
oscila, tomba.
Informes, as casas
perdem o lugar e o dia.
Cravadas no nada,as paredes são menires.
Pedras Antigas, Vagas
sem princípio, sem fim.
Fiama Hasse Pais Brandão
Fotografia de : Patrícia Xavier
Filatelia,Gastronomia e vivências pessoais de um sibarita cinquentão
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