O problema, no que toca à manducação, é que fui de visita a uma Segunda Feira. Como estância piscatória antiga, tanto Esposende como as vizinhas Fão e Apúlia parece que "fecham às segundas feiras"... Não há restaurante que se veja aberto!

Lá teve que se almoçar num Hotel, o Suave -Mar. Uns filetes de linguado assim-assim, mas com um arrozinho de grelos excecional a acompanhar, o que equilibrou as hostilidades. Bons camarões em molho agri-doce e para terminar umas "Clarinhas" de Esposende (ou de Fão), doce típico feito com gila, provavelmente oriundo do convento do Menino Jesus de Barcelos, e que se jura e trejura em Esposende que "as melhores são as nossas e nunca as de Fão!" Vinho verde Torre de Menagem , de Alvarinho e Trajadura, para entrar e ainda um Espadeiro Tapada dos Monges para desenjoar.
Refeição sem espinhas e sem memória afetiva...
Valeu a companhia na cerimónia evocativa do selo "Centenário de Ilse Losa". Muitos filatelistas e amigos de Esposende, com relevo para o Engº Gonçalo Areia, da FPC e da PT, amigo antigo que não quis faltar à festa!
Nenhum comentário:
Postar um comentário