Sábado e pela primeira vez desde que me lembro, não pude ir à cerimónia do Dia do Selo, também em Aveiro, porque ninguém me ficava em casa tratando da "santa".
E na próxima Segunda feira vou para o Hospital de Cascais fazer a reavaliação da dita cuja mesma, nos serviços de Traumatologia. Espero, para bem de todos, que as coisas estejam melhores. Pelo menos na área cognitiva que superintende a linguagem verbal as tais coisas vão bem. Muito bem. Nem precisavam de ir tão bem para esses lados...
Dia da Independência Nacional foi ontem. A última vez em que se observa este Feriado no Governo PSD\CDS.
Para o ano calha a um Domingo e em 2014 logo se verá. Estamos perto da roda dos alcatruzes e caso o país sobreviva outro galo cantará.
Retomo do PCP a notícia do seu Congresso no Feijó, o qual evidentemente saúdo com simpatia.
Uma única observação cómica: Viram a frase no écran, mesmo por cima da cabeça do Tio Jerónimo quando este discursava?
"Insert a Cassette"
Não se faz isso ao velho dirigente! ... Imaginem que se passava o mesmo na Coreia do Norte... Lá teríamos guisado de operador de video para o almoço do dia do encerramento...
E pronto! Estarei de volta na Terça Feira. E aqui deixo o habitual poema em falta.
De José Carlos Ary dos Santos e em homenagem à velha "ferrugem" da esquerda, do Bloco (se aí existir) até ao PCP e ao PS , apresento o conhecido e admirável Soneto do Trabalho.
SONETO DO TRABALHO
Das prensas dos martelos das bigornas
das foices dos arados das charruas
das alfaias dos cascos das dornas
é que nasce a canção que anda nas ruas.
-
Um povo não é livre em águas mornas
não se abre a liberdade com gazuas
á força do teu braço é que transformas
as fábricas e as terras que são tuas
-
Abre os olhos e vê. Sê vigilante
a reacção não passará diante
do teu punho fechado contra o medo.
-
Levanta-te meu povo. Não é tarde.
Agora é que o mar canta é que o sol arde
pois quando o povo acorda é sempre cedo
Nenhum comentário:
Postar um comentário