Hoje cheguei mais tarde porque tive de ir ao banco para "validar os dados".
O que é isso? Parece que o Banco de Portugal vem exigindo a todos os depositantes que certifiquem - nos seus balcões bancários, e pessoalmente - se ainda moram em determinado local, se o estado civil está correto , se ainda assinam da mesma maneira, etc, etc...
Nada de mal virá ao mundo - pensam todas as pessoas de bem - com esta necessidade de "refrescamento" da informação bancária.
A não ser que lá por detrás da mesma decisão haja alguma intenção de saber se não existirá "morto" ou "morta" com dinheiro na conta e sem descendentes, revertendo para o Estado os "cobres" depositados... Ou então, e ainda mais maquiavélico, se não haverá algum filho ou filha , para já não dizer mulher a dias, a servirem-se da pensão do "morto", ou da "morta"...
Talvez não. E estou concerteza a pensar mal. Mas fica alguma dúvida, assanhada por tanta maldade que nos tem sido feita.
Neste dia em que Regressamos aos Mercados haverá já quem julgue que:
"Está tudo bem outra vez em Belém"!
E achar que foguetório devia ser lançado na Praça Pública...
A esses lembro apenas a velha frase do Doutor Cunhal:
"Olhe que não!" Olhe que não!"
(lembram-se? Faria 100 anos em 2013 se fosse vivo...)
E podem ter a certeza que é Não mesmo!
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