Cá em casa está tudo engripado. Nem a santa - conhecida por possuir no corpinho alta dose de anti-corpos contra tudo o que mexe, a começar pela família mais chegada - desta vez escapou à sina.
Febres baixas, dores no corpo, mau estar, entupimento generalizado de vias respiratórias. Sono bastas vezes interrompido pelo ronco da garganta, a forçar a passagem do ar. Enfim, a chatice do costume.
Eu ainda não "encamei" mas parece que fui o único que escapei. Porventura fruto das práticas profiláticas que venho seguindo há muito tempo logo que estes sintomas começam a despertar...
No seguimento do antiquíssimo adágio: "Na gripe abifa-te, abafa-te e avinha-te" o vosso Blogger também criou a sua própria receita anti-gripal:
Um caril (ou parecido, por acaso desta vez foi Muamba) do mais picante que houver ao almoço, leite quente com whisky e mel ao deitar, pouca roupa na cama e no corpo... E terminar sempre o duche matinal com água fria.
Não acreditam? Também não obrigo ninguém a seguir-me. Não tenho pretensão a guru ou evangelista das massas.
Agora por massas, tendo o senhorio assim de baixa médica já por duas vezes faltei ao treino da Tia Matilde às Terças Feiras, dia do cozidinho à portuguesa, um dos melhores do reino lisboeta.
Também muito recomendável é o cozido às Quartas no Solar dos Presuntos, às Quintas no Polícia e às Sextas pode ser (ou não) na Horta dos Brunos, consoante a disposição da Paulinha.
Lampreia também ainda não provei este ano. Nem é por causa do preço - embora também tenha importância - mas porque me parece andar a "bicha" um bocado escondida pela crise...pelo menos aqui em Lisboa.
Vamos ver se colmato estas faltas à tradição. E aproveitava para dar um abraço ao Pedro do Solar, de quem já tenho saudades!
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Um comentário:
Ainda é cedo para a lampreia; Fevereiro adrento e elas aí estarão.
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