Pois a criatura maléfica foi apanhada à mão por um dos fiéis, quando se tentava escapulir com estranho e suspeitíssimo instrumento preso a uma pata: um GPS identificador do local onde se encontrava!!
Não chegaram as alegações dos serviços de biologia da Universidade de Israel, segundo os quais a ave tinha apenas sido marcada com o dispositivo para se estudar o seu padrão migratório... Nada disso! O Abutre era e continua a ser espião, e como tal será tratado.
O Tribunal popular julgará. E espera-se sentença pesada... Embora, aqui para nós, os acusadores da besta terão alguma dificuldade em provar de que modo o insidioso animal conseguia distinguir as fronteiras...
Talvez pela cor da areia?
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