Ler cada vez menos é prática corrente dos portugueses, que a justificam estatisticamente pela falta de dinheiro...
Dinheiro a faltar - pela vulgaridade do assunto - é matéria que nestes tempos já nem sequer daria pé de página em jornal de província, quanto mais editorial ...
Mas por quantias comedidas e adaptadas à cabra da crise ainda é possível Ler, e em bom português de origem ou com tradução certificada...
Aqui deixo algumas sugestões cuja escolha só responsabiliza o V. escriba:
- O Delfim (Cardoso Pires)
- O que diz Molero (Dinis Machado)
- Angústia para O Jantar (Stau Monteiro)
- História do Cerco de Lisboa (José Saramago)
- Os Passos em Volta (Herberto Hélder)
- Barranco de Cegos (Alves Redol)
- A Casa Grande de Romarigães (Aquilino Ribeiro)
- Escrita da Terra (Eugénio de Andrade)
- Antologia Pessoal da Poesia Portuguesa (Eugénio de Andrade)
- Espólio de Alberto Caeiro (Fernando Pessoa)
- Contos (Fialho de Almeida)
- Os Pobres (Raul Brandão)
- Portugal Contemporâneo (Oliveira Martins)
- Os Maias (Eça de Queiroz)
- Sermões (Pe António Vieira, Vol I e II)
- Obras Completas (Gil Vicente)
- Lírica (Camões)
- Crónicas (Fernão Lopes)
Já me esquecia de lhes lembrar que os Correios de Portugal editam desde 1983 (foram o primeiro Operador Postal do Mundo a editar Livros com selos dentro). Numa Estação de Correios perto de si pode comprar as nossas últimas novidades:
- Herança Africana em Portugal (Prof. Isabel Castro Henriques)
- A Cerâmica Farmacêutica e a Arte de Curar (Paula Basso)
E pronto, já têm que ler (ou que reler) até ao fim do Verão :):):):)
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