O jornal Público chama hoje à primeira página a investigação que foi ( e está) a ser feita pela PJ sobre as vendas em "estranhas" circunstâncias dos Imóveis de Coimbra (Fernão de Magalhães) e de Lisboa (Av. República) que todos os trabalhadores dos CTT conhecem e onde alguns decerto trabalharam.
Estou muito satisfeito por este caso não ter sido pura e simplesmente abandonado e espero, com calma e sem ansiedade, que a Justiça esclareça estas questões.
Até para bem estar e para sossego do clima laboral interno. Os CTT não precisam de vir nas primeiras páginas dos jornais por este tipo de motivos. Mas se vierem, então que sejam os factos todos devidamente esclarecidos até às últimas consequências e doa a quem doer.
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