Estas Eleições trazem a público um confronto de previsões de onde saíu claramente vencedor o Processso Amostral de Pedro Magalhães (Un. Católica).
No meu caso, tendo embora acertado com a ordem pela qual os três primeirios candidatos iriam ser votados, falhei em relação aos dois últimos.
A razão é simples de explicar: quanto mais pequena a Amostra mais difícil se torna encontrar na mesma representatividade dos fenómenos de menor expressão.
Cavaco, Alegre e Soares tinham mais de 10% das intenções (e dos votos) enquanto que Jerónimo, Louçã e Garcia Pereira situavam-se abaixo dos 7%, razão pela qual a respectiva distribuição numa Amostra de apenas 200 entrevistas não foi capaz de os posicionar com rigor.
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