Estive separado da minha Lara pelo menos 3 aninhos! É obra!!
Desta vez, e sabido que os habituais serões de família cá para cima estão meio adiados devido à doença (infelizmente muito grave) de uma das nossas primas, que era a principal “animadora” de serviço destas soirées, acabei por enfiar na mala dois joguinhos da minha velha amiga: o Anniversary e o Legend.
Não sei bem porquê comecei com o Legend – talvez para manter a ordem cronológica - e tenho-me entretido nestas noites frias e chuvosas.
Nada que se compare com as anteriores tertúlias de escárnio e mal dizer, acariciando o cálice de uma aguardente velha com a mão, daquelas que ainda foram afinadas pelo meu Sogro!
Mas já que o destino nos fez este ano esta partida de muitíssimo mau gosto na pessoa da nossa parente, pelo menos não vou para a cama a contar carneiros (e seriam muitos porque estamos na terra deles).
O problema, como já repararam, será manter o controlo do jogo com o tal cálice na mão (ou com o conteúdo no bucho)… Sem matar a heroína com a tecla errada nem assassinar o desgraçado do PC com uma “infusão” de álcool a 42º pelo teclado abaixo…
Por isso a Lara vai-me obrigando a manter uma compostura nocturna notável em termos de hábitos alcoólicos…
O que um gajo é obrigado a fazer pela mulher que ama ainda hoje me surpreende!
Nenhum comentário:
Postar um comentário