O velho comunista Jerónimo deve ser quem mais tem razão na leitura que faz desta "cena"... Já deve ter visto este filme ou outro parecido muitas vezes, e advinha como acabará: estão os dois "rapazes" condenados a entenderem-se...
Sim, mas quando?
Até essa altura bem nos fritam os miolos, a nós e a quem - lá de fora - nos olha com surpresa, estupefacção e alguma incredibilidade. A Alemanha não parece muito talhada para o papel de Mãe carinhosa que tudo perdoa aos seus filhos traquinas, e os Credores, quais abutres dos livros do Lucky Luke pendurados no letreiro do saloon, já lambem os beiços a contar com os despojos...
O FMI é assim visto pelos ricos e poderosos como que um 28 de Maio de 1926 que apareceu para pôr ordem na desbunda da 1ª República...
Este pobre País só se governaria com alguma intervenção divina, qual deus ex machina que transvestido de FMI descesse ao palco luso para nos dar umas palmadas no rabo e pôr-nos de castigo por uns anos (mais uns 48 não??!! Chiça!!) , até voltarmos outra vez a poder contracenar com as "pessoas normais"...
Pode ser que haja quem queira este desfecho, mas Eu Não!!
Cada macaco no seu galho e para cá de Badajoz manda quem cá nasceu. Digo eu que sou plebeu .
Agora, não há muitas alternativas à vergonha da Intervenção monetária: Ou os nossos meninos rabinos se entendem...(Nem que seja à força de uns estaladões, que , quando bem aplicados, só fazem crescer as crianças) . Ou o Estado "dá em quebra" como se dizia antigamente para nos referirmos à falência...
Um comentário:
Hahaha, muito engraçado. Quando eu era pequeno também odiava fazer castelos de areia. Agora eu tenho alguns restaurantes em perdizes em forma do castelos... o destino ... :)
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