Num dia de Dezembro, onde o Sol espreitava com algum embaraço por entre a cortina de nuvens que não nos tem largado, fomos convidados para refeiçoar em casa de um Amigo .
O pretexto foi o lançamento do Livro "Sabores da Lusofonia...Com Selos". O local da "transgressão" a casa do autor. E o cozinheiro de serviço também não deixou de ser ele!
Então, por ordem de entrada em cena, aqui vai uma síntese dos pratos que se experimentaram:
Alheiras de Montalegre tostadas no forno;morcela de Seia, idem , idem; Canja de perdiz; arroz de coelho bravo; lebre com nabos e feijão; enchidos artesanais de grande qualidade (de porco bísaro e porco preto); queijo de ovelha de Castelo Branco; marmelos cozidos em açucar e baunilha.
Para acompanhar tão nobres propostas houve que beber do melhor que havia lá em casa, "a mais " o que os outros convivas não deixaram de trazer... E se entre esses convivas estava o grande Quitério e ainda o mais entendido crítico de vinhos do país, imagine-se a cena...
Ruinart Blanc de Blancs; Pauilly Fumé ; Chateau Margaux; Numanthia del Toro; Porto Vintage de 66 Symington; maltes de Islay...
Agradecemos a todos os deuses o terem conservado o Amigo David em boa saúde, assim como o seu irmão ( porquê? Porque ao caçador irmão se devem as peças de caça degustadas).
Agradecemos ainda a possibilidade de compartilharmos tão sábia companhia de gourmets, com as suas idiosincrisias , pois claro, mas sempre enriquecendo a conversa com detalhes e histórias de comeres e de beberes, tão curiosas que deviam ser publicadas.
E pronto, mais uma refeição daquelas de fazer sonhar o triste blogger quando se senta à mesa de todos os dias olhando com algum enfado para a posta do pargo cozido acompanhado pela meia garrafita de branco de Borba.... E que nunca nos falte! (dirão alguns dos meus leitores)
E com inteira razão, mas o que querem..."pelo sonho é que vamos..."
O pretexto foi o lançamento do Livro "Sabores da Lusofonia...Com Selos". O local da "transgressão" a casa do autor. E o cozinheiro de serviço também não deixou de ser ele!
Então, por ordem de entrada em cena, aqui vai uma síntese dos pratos que se experimentaram:
Alheiras de Montalegre tostadas no forno;morcela de Seia, idem , idem; Canja de perdiz; arroz de coelho bravo; lebre com nabos e feijão; enchidos artesanais de grande qualidade (de porco bísaro e porco preto); queijo de ovelha de Castelo Branco; marmelos cozidos em açucar e baunilha.
Para acompanhar tão nobres propostas houve que beber do melhor que havia lá em casa, "a mais " o que os outros convivas não deixaram de trazer... E se entre esses convivas estava o grande Quitério e ainda o mais entendido crítico de vinhos do país, imagine-se a cena...
Ruinart Blanc de Blancs; Pauilly Fumé ; Chateau Margaux; Numanthia del Toro; Porto Vintage de 66 Symington; maltes de Islay...
Agradecemos a todos os deuses o terem conservado o Amigo David em boa saúde, assim como o seu irmão ( porquê? Porque ao caçador irmão se devem as peças de caça degustadas).
Agradecemos ainda a possibilidade de compartilharmos tão sábia companhia de gourmets, com as suas idiosincrisias , pois claro, mas sempre enriquecendo a conversa com detalhes e histórias de comeres e de beberes, tão curiosas que deviam ser publicadas.
E pronto, mais uma refeição daquelas de fazer sonhar o triste blogger quando se senta à mesa de todos os dias olhando com algum enfado para a posta do pargo cozido acompanhado pela meia garrafita de branco de Borba.... E que nunca nos falte! (dirão alguns dos meus leitores)
E com inteira razão, mas o que querem..."pelo sonho é que vamos..."
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