sexta-feira, janeiro 26, 2007

Barómetro Político


O PS susteve a queda registada em Outubro, estando de novo a subir na intenção de voto dos portugueses, enquanto o PSD continua a descer, uma situação que ocorre há três meses consecutivos.

De acordo com o Barómetro da Marktest entre os dois maiores partidos há agora uma diferença de 15 pontos percentuais.

No mês do congresso socialista, tanto o PS como José Sócrates recuperaram terreno, com o partido a subir 1,5 por cento, registando agora 43,4 por cento das intenções de voto.

Atrás surge o PSD, em queda suave desde Setembro, com 28,5 por cento em Novembro, o que representa uma descida de 1,2 por cento em relação ao mês anterior.

Na esquerda, o PCP mantém-se à frente, sendo a terceira força política (10,3 por cento), seguindo-se o Bloco de Esquerda que perde 1,5 por cento, registando 8,2 por cento das intenções de voto.

Ainda em último, embora a conseguir uma subida desde Setembro, o CDS regista 5,7 por cento, um crescimento que não tem, no entanto, paralelo com a popularidade do líder Ribeiro e Castro, o último entre os dirigentes partidários com 29 pontos negativos.

Marques Mendes também acentua a permanência em terreno negativo, com menos 19 pontos.

Com valores positivos está José Sócrates, que recupera seis degraus para os três pontos, assim como Jerónimo de Sousa e Francisco Louçã. O dirigente do BE é o líder mais popular, com sete pontos, seguindo-se o secretário-geral do PCP com quatro pontos.

Um comentário:

Anônimo disse...

Com estas sondagens o José Sócrates pode reinar como quiser.
Será isto o reflexo do país real?
Quanto mais me bates mais gosto de ti,será?
A ver vamos, se o país real reflecte as intensões de voto das sondagens?
-O homem faz o que pode e porta-se como gente nos debates.Parece determinado e tem o partido na ordem.Sabe fazer as coisas.
Ele e o Cavaco vão levar isto a rêgo.É só apertar mais um bocado.
Os portugueses precisam é de quem mande e mande bem, já dizia o Salazar.
Reformar é preciso e pôr sempre os mesmos a pagar.
As diferenças terão sempre que existir. E sigam as sondagens.Não vai haver mais umas confusões nos centros de sondagem?