Cá
para cima está frio. Chegámos ontem com cerca de 7º e pela noite devem ter
baixado aos 3º .
Bom tempo para provar o vinho novo, colheita de 2013. Está bom e recomenda-se!
Eu gosto muito de beber este vinho sem preconceitos nem tratamentos esmerados, para descansar dos grandes trabalhos que me esperam por aí em baixo, à mesa dos restaurantes e a provar as “pingas da moda”.
E
não falo só dos meus livros , que pela falta de divertimento digital naquela
época acartei aqui para a Serra da Estrela e cá deixei. Embora a sua
redescoberta seja um deslumbramento, desde o magnífico “Oxford Quintet” de J.IM.
Stewart, até aos clássicos de literatura erótica de Anne Rice (Eden), passando
pelo magnífico “All Things are Lights” de Robert Shea , lidando com a heresia
dos Cátaros no Sul de França, mas mais conhecido por ter escrito uma das mais completas trilogias sobre a formação dos
ninjas em Quioto , “Shiké”.
Falo
também dos whiskies que para aqui trouxe há 35 anos e que por aqui se mantém.
Hoje, por exemplo, abrimos um Chivas Regal com selo antigo de 1974 que está
mais suave que mel de abelha…
Estamos
a bebê-lo – obviamente – à saúde daqueles que há 40 anos deram um pontapé na
“situação” e por acréscimo abriram mais uma (a última?) janela de oportunidade
para as pessoas deste velho País.
A
todos eles, sem excepção, mas pedindo licença para salientar Salgueiro Maia
pelos motivos que todos conhecemos, o nosso muito obrigado!
25 de Abril Sempre!
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