Somando os algarismos de 2014 obtemos o número "7". Nos séculos mais próximos de nós (dos que têm 4 algarismos) é um acontecimento relativamente raro.
Os "entendidos" nestas coisas da numerologia falam do "7" desta forma:
The number 7 is the seeker, the thinker, the searcher of Truth (notice the capital "T"). The 7 doesn't take anything at face value - it is always trying to understand the underlying, hidden truths. The 7 knows that nothing is exactly as it seems and that reality is often hidden behind illusions.
Segundo parece, com o "7" a mandar neste tipo de prognóstico temos de esperar que o principio da dualidade, que governou os destinos da humanidade nos últimos anos, seja analiticamente posto em causa pelos povos e nações.
Mais cabeça e menos coração, mais decisões pensadas a frio e menos julgamentos a quente, mais reflexão e menos acção.
E, em cima disto tudo, os "peritos" espreitam para o final do ano a possibilidade de ocorrer uma acontecimento transcendente (guerra? desastre?) devido às falhas de comunicação entre as partes que são muitas vezes causadas pelos ambientes onde se sobrevaloriza a instrospecção e se critica a livre e pública ostentação de sentimentos e de pensamentos.
Muito claramente - e a crer nestas ideias gerais - parece-me a mim que será este um ano "mais frio do que quente", mais do Norte e menos do Sul.
Poucas novidades portanto...
Que se lixe a Troika!
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