Existem já informações que dão cotações na Internet para o nosso selo da Cortiça de mais de 11 vezes o respectivo valor facial.
Ora neste momento, e apesar das vendas estarem a ser espectaculares, não há motivo para que os Clientes caiam nessas "ofertas" especulativas.
O que recomendo - veementemente - é que não deixem para amanhã o que podem fazer hoje, vão às Estações e comprem já!
A distribuição normal ( e até reforçada) das estações está assegurada, mas fornecimentos posteriores de acordo com o incremento local da procura já não será possível garantir.
Não estamos livres de aparecerem encomendas firmes aqui em Portugal ou dos nossos agentes no estrangeiro que esgotem a série de um dia para o outro...
Um comentário:
Caro Dr. Raul Moreira,
Ao não racionar o fornecimento, não estarão os CTT a fomentar a especulação?
Mais, estará em condições de garantir que os filatelistas com conta-corrente – aqueles que compram todos os produtos e não apenas os mais “apetitosos” (séries Europa, temáticas em voga e “especialidades” como a emissão em apreço) -, estarão ao abrigo de uma surpresa desagradável? Sim, sim! Recordo-lhe que os folhetos informativos da emissão ainda não foram distribuídos e, estou convicto disso, uma boa parte deles ainda não estará ao corrente da existência do selo corporativo, cuja tiragem é de apenas 20.000 exemplares.
Convenhamos que aqui, no mínimo, há uma manifesta falta de atenção e qualidade do serviço prestado à clientela filatelista.
Por mera curiosidade, e uma vez que a aparição do selo corporativo emanou na "premissa" de fazer circular o selo postal na correspondência, é possível informar-me da quantidade de selos que estão reservados às empresas do Grupo Amorim?
Saudações Filatélicas,
Fernando Bernardo
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