Amigos ( alguns Colegas) feridos de asa e lembrando-se de tempos recentes e miseráveis aqui nos CTT não deixaram de louvar o Post de ontem.
É evidente que quem - como eu - tem um horror figadal às generalizações, processos de intenções e aos "julgamentos colectivos", é imperioso que diga que nem todas as Empresas de Consultadoria serão como as "pintei" ontem, nem todos os Consultores terão a mesma posição confortável de seguir o rumo de estudos anteriores sobre as mesmas matérias e de espremer os "desgraçados" dos quadros indígenas.
Mas - e falo de acordo com a minha experiência pessoal - não me lembro de ter lidado com estas situações de recepção a assessores ou a consultores de fora sem que as mesmas não se tivessem pautado, mais cedo ou mais tarde, pelas "cavalagens" que referi.
E mais, a qualidade das empresas de consultoria media-se geralmente pela forma e muito menos pelo conteúdo das suas conclusões.
Como estas conclusões dos "peritos exteriores" eram publicadas em relatórios de muitas páginas, bem apresentados e decorados, e como as Apresentações Power Point das mesmas eram (essas sim) profissionais q.b. , todo o povão embasbacado era suposto bater as palmas e baixar as orelhas em veneração profunda e ainda agradecer aos céus termos podido comprar tais pérolas de sabedoria por um preço tão "vantajoso".
Enfim... Penso que já perceberam que o assunto me incomoda e só peço, se fizerem favor, para não me darem mais " gasolina" para alimentar a combustão destas catilinárias que me pôem quase que a "espumar da boca" .
É que o "Mocho" nem no prato sabe bem. Chiça!
A não ser que seja o famoso "pombo-mocho" mas essa é outra história (de caçadores e de copos ).
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