O que mais me impressionou em Madrid foi o frenesim de consumo que se detectava quer ao nível da Restauração - em 3 dias e frequentando 5 restaurantes diferentes tive sempre de marcar mesa e comprovei que estavam mesmo cheios! - mas também nos mais conhecidos "templos do consumo", a começar pelas lojas do El Corte Inglês.
Já não estava habituado a estas coisas desde o tempo (bom e velho tempo) da retoma do Eng. Guterres...
Bem sei que a Grande Madrid abriga quase 6 milhões de pessoas, e que esta gente terá de comer e de gastar o dinheiro em qualquer sítio, mas comprovar que as ruas do comércio tradicional, "Serrano" e a "Goya", tinham mesmo pessoas dentro das lojas e não apenas a "lamber as montras" não deixou de ser emocionante.
Na "Ortega y Gasset" - local das grandes marcas e dos Costureiros famosos - não era assim tão notório o movimento, mas estamos a falar das Boutiques oroginais da Louis Vuitton, Versace, Chanel, etc...
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