Salvaram-se da desgraça duas coisas: o almocinho no Beira Mar com o Zé, a Fátima, o Senhorio e o Paulinho (estando o pescador Tó Simão de pendura) e , mais tarde, o jantar no "deserto" , em casa do Luiz, com o Acácio e respectivas famílias (sem esquecer os cães, "Vitor Gaspar" e "Vasco").
Fora isso, os três dias entre Quinta Feira e Domingo foram para esquecer...

Não publico as fotos da santa porque, sabendo como ela é, assim que estivesse boa ainda me dava com o cabo da vassoura...
Como resultado tive de tratar das campas no dia de fiéis defuntos sozinho com a outra santa, irmã da santa abolachada. Na pressa de tratar de tudo a tempo do almoço, enfiei o canivete suiço por entre o ramo das orquídeas e quase até ao osso do meu dedo anelar da mão esquerda...
Não desejando ir ao hospital outra vez (onde ficaram algumas desconfianças sobre a minha pessoa) tentei resolver o assunto mesmo ali, ao pé das campas.
O coveiro Sr. João tratou da ocorrência, embora esteja mais habituado a outro tipo de clientes, malta mais quietinha e sobretudo mais calada.
Depois de arranjar as campas, a santa tia ainda me pediu para ir ao Hiper, porque precisava de coisas para a casa e o meu primo também lhe tinha pedido para trazer alguma mercadoria, "já que lá ia aproveitava..."
Estou transformado na Central de Compras da família. Para as velhotas, ainda vá que não vá...Agora o meu primo também já aproveita? Ele que tem carro e é reformado? E da minha idade? Fica com o cu na cama e o "je" que se levante cedo e ature as galinhas velhas? Viver não custa...
Como a desinfecção do dedo foi passar a ferida pela água do cano, quando cheguei a casa para fazer o almoço, quase 3 horas depois, já tinha aquilo tudo infectado...
Resultado: comeram as velhas outra vez frangos do Galego, que à minha custa vai reforçando a fama de ser o restaurador e hoteleiro mais rico de Cascais.
Há dias assim... Temos que esperar por melhorias na meteorologia. Entretanto, o conselho que dou a todos é que tenham cautela quando saírem de casa. Não vá esta mala-pata momentânea ser contagiosa.
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