Julen Lopetegui Argote. Assim se chama o jovem treinador do FCP. É um basco, nascido em Ateasu, Província de Guipuzcoa.
Os bascos são um povo admirável, antigo de milénios. A sua região - Euskaldunak - abrange Navarra e País Basco em Espanha e ainda parte do Iparralde, em França. Têm uma língua própria, usos e costumes específicos.
O nome deste basco não é muito fácil de pronunciar para português normal de Lineu. Imaginem para o Sr. Jorge Jesus, treinador magnífico (para certas pessoas) mas com alguma dificuldade em dominar o idioma de Camões.
Não direi que a sua dificuldade seja semelhante à do conhecido Paulinho dos Charters, actualmente a vender rebuçados "para a tosse" na TV, mas quase.
O homem que "empulga" os jogadores, acha que certas matérias não se discutem porque são do "forno interno do clube" e deixa a conhecida ordem para a táctica: "Vocês os quatro formem para aí um triângulo"...
Estamos a falar, se bem se lembram, do homem que depois de levar 3 a 0 do PSG confundiu na entrevista o Ibrahimovic, avançado que marcou dois dos golos, com Abramovich, dono do Chelsea.
Não acho bem que o amigo Lopetegui tenha vindo tirar desforço desta dificuldade. Seria quase como se fosse bater na avó. Sua, dele.
Deixem lá o jogo nas 4 linhas e não se faça o Jesus maior "bode respiratório" do que aquele que já é.
Mesmo assim ganhará o campeonatozinho este ano (digo eu). E isso, caros sócios, deve custar a muita gente. Não só aos bascos, mas também aos "alvaladenses", bracarenses, vimaranenses e outros que tantos...
É a vida.
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