Tenho a opinião que muitos lideres sindicais estão a ignorar as questões do tempo e sua influência nas relações laborais...
Do ponto de vista político quer Vitor Gaspar quer o próprio PR (este de forma indireta) reconheceram o peso das desbundas celestiais na nossa vidinha de todos os dias. As previsões e concretizações de aguaceiros terão tido importância não despiscienda no (ligeiro) atraso da nossa recuperação económica.
Não se trataria do IVA mais que elevado no segmento HORECA - Hotéis, Restaurantes e Cafés (não confundir com o segmento CARECA- Casas de P****, Recauchutagens e Cagat*****!), nem sequer da redução dos ordenaditos na Função pública e similares, que levaram à queda do consumo e daí aos despedimentos e fecho de empresas.
Nada disso companheiros! Foi a chuva. A chuvinha fora de tempo...Sem chuva não há tomates, sem tomates não há alegria no lar, sem alegria no lar não há vontade de vergar a mola, sem vergar a mola não há pão e sem pão ninguém tem razão.
Esta é a inescapável e única racionalização do que nos acontece do ponto de vista económico: trata-se de um problema hortícola, causado pela desestabilização dos sistemas de pressões e anti-ciclones.
Pelo que me ergo nos bicos dos pés e pergunto aos céus:
-Até quando, camaradas, aturaremos esta insuportável opressão dos elementos?!?!
- Até quando o Povo poderá aguentar estes lençóis de água fora de época?!?!
- Porque se cala o Arménio Carlos quando faz mesmo falta?!?
- E quando aparecerá o Mário Nogueira dos Cumulonimbus (atenção à ortografia cãzada!!) ,Stratocumulus, Nimbostratus, Altocumulus e outras?
- Nuvens de todas as espécies à Greve Geral Já!!
- O São Pedro? Demissão! Demissão! Demita-se o velho!! Substitua-se pelo Mário Soares!
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