É conhecida de todos - penso eu - a actual tendência para que os grandes chefes de cozinha de todo o mundo se ponham a salvo da Crise através da abertura de pequenos espaços de degustação de preços mais maneirinhos e com muito menos mordomias para o cliente do que os restaurantes de 3 estrelas no Miquelino onde antes davam aulas de cátedra.
Aqui em Portugal o mesmo se passa:
Fausto Airoldi (nosso colaborador no "Comer em Português " de José Quitério) mantém as funções de "consultoria" no Casino de Lisboa, mas abriu entretanto uma "tasca fina" o Spot São Luiz.
Miguel Castro e Silva dexou afundar o Bull&Bear (aqui dizem que por desavenças com os sócios...) e abrirá em Lisboa , perto da Gulbenkian, um espaço mais proletário chamado Castro Elias.
Victor Sobral, manterá as funções de consultor do Terreiro do Paço, mas entretanto ( e também por causa das obras na Praça do Comércio) já oficia mais simplesmente na Tasca da Esquina.
Ljubomir Stanisic, abandonou o 100 Maneiras de Cascais e já está no Bairro Alto, numa "tasca" com o mesmo nome 100 Maneiras.
Henrique Sá Pessoa foi pioneiro nestas andanças, com o seu Alma, em Santos, onde a lista de espera é sempre enorme.
José Avillez, o cozinheiro da moda, continua no Tavares, mas já abriu ou pensa abrir um pequeno bistrot a chamar-se JA, também ele em Santos.
Confesso que ainda não fui a nenhum destes espaços e que segui nesta resenha os conselhos do Zé Quitério e do David Lopes Ramos, bem assim como o excelente artigo de Ana Rita Faria no caderno 2 do Público.
Mas, segundo parece e me foi dito, come-se bastante bem nestes locais da proletarização gastronómica nacional, e a preços por cabeça que não excedem os 30 eurinhos, mas que podem ser apenas de 12 euros ou 15 euros...
Irei lá ver rapidamente - se e quando existirem menos pessoas nas filas de espera - pois parece que a pressão sobre estas tasquinhas é grande e, como qualquer tasca que se preze, não se fazem por norma reservas...
"Entre e sirvase como se esteja em sua casa" - o velho dístico das tascas de Alfama, das sardinhas e das iscas com elas, está a ser laureado e a levar banho de boutique... e ainda bem.
Aqui em Portugal o mesmo se passa:
Fausto Airoldi (nosso colaborador no "Comer em Português " de José Quitério) mantém as funções de "consultoria" no Casino de Lisboa, mas abriu entretanto uma "tasca fina" o Spot São Luiz.
Miguel Castro e Silva dexou afundar o Bull&Bear (aqui dizem que por desavenças com os sócios...) e abrirá em Lisboa , perto da Gulbenkian, um espaço mais proletário chamado Castro Elias.
Victor Sobral, manterá as funções de consultor do Terreiro do Paço, mas entretanto ( e também por causa das obras na Praça do Comércio) já oficia mais simplesmente na Tasca da Esquina.
Ljubomir Stanisic, abandonou o 100 Maneiras de Cascais e já está no Bairro Alto, numa "tasca" com o mesmo nome 100 Maneiras.
Henrique Sá Pessoa foi pioneiro nestas andanças, com o seu Alma, em Santos, onde a lista de espera é sempre enorme.
José Avillez, o cozinheiro da moda, continua no Tavares, mas já abriu ou pensa abrir um pequeno bistrot a chamar-se JA, também ele em Santos.
Confesso que ainda não fui a nenhum destes espaços e que segui nesta resenha os conselhos do Zé Quitério e do David Lopes Ramos, bem assim como o excelente artigo de Ana Rita Faria no caderno 2 do Público.
Mas, segundo parece e me foi dito, come-se bastante bem nestes locais da proletarização gastronómica nacional, e a preços por cabeça que não excedem os 30 eurinhos, mas que podem ser apenas de 12 euros ou 15 euros...
Irei lá ver rapidamente - se e quando existirem menos pessoas nas filas de espera - pois parece que a pressão sobre estas tasquinhas é grande e, como qualquer tasca que se preze, não se fazem por norma reservas...
"Entre e sirvase como se esteja em sua casa" - o velho dístico das tascas de Alfama, das sardinhas e das iscas com elas, está a ser laureado e a levar banho de boutique... e ainda bem.
Nota: Fotografia de uma castiça Tasca de Viana do Alentejo, cortesia do "Alcáçovas.blogsapo.pt"
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